Todo mundo quer ser jornalista.

Fonte: http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0CAcQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.24-horas.mx%2Fradar-el-poder-del-periodismo-ocasional%2F&ei=aJ1uVMTmCoKcNvmbgYAK&bvm=bv.80185997,d.eXY&psig=AFQjCNH3jLF5WXSG2vfS8w0mnGWgiXKflA&ust=1416621777152951

Com as crescentes das redes sociais, todos que tem acesso são atraídos pelo faro da informação. Os novos "jornalistas da rede" nem sempre conseguem levar a veracidade da notícia a sério.

Semana passada recebi umas fotos, pelo WhatsApp, de um suposto acidente automobilístico que supostamente seria de pessoas a caminho da cidade turística de Caldas Novas - Goiás, para a famosa festa sertaneja conhecida no país: Caldas Country Show. Ainda tinha o seguinte comentário: "Recebi essas fotos de um acidente no trevo de Cristianópolis para Caldas Novas. O acidente já resultado da imprudência por causa da festa". Segundos depois, descoberto que na verdade o acidente foi ocorrido em outra rodovia do estado.

O fato da instantaneidade das mensagens e o acesso facilitado, faz com que as pessoas sem formação nenhuma ajam como jornalistas. Afinal, não se regulamenta a questão do diploma para exercer a profissão. Acaba que isso transforma um leva e traz de noticias desencontradas o tempo todo e saber se o fato é real ou não, dificulta um pouco o trabalho do profissional de comunicação.

Por outro lado, as informações chega mais rápido ao profissional. A pessoa que vos escreve, por exemplo, já passou notícia em tempo real para colegas de profissão sobre acontecimentos. Sim! Os Smartphones, Iphones e android's em geral, auxiliam bastante a informação chegar até o receptor, com mais velocidade, porém, com pouco confiabilidade.

Resumindo! O fato de você ter acesso na mão, ter a informação, não te diz jornalista. Lembre-se da lição que sua mãe ensinou: " Não devemos passar a informação que não sabemos se realmente verdade!"